Olá
pessoal,
Hoje
vou abordar um tema que esta em evidencia na região urbana que e a viabilidade
ou não de se plantar uma árvore em frente de casa. Escolhi esse tema devido a
uma pergunta que me foi feita por um IR:. , onde ele estava com um problema com
uma Azaléia. A Azaleia e um arbusto florífero e dependendo do tipo de manejo
que e realizado a planta se torna um muro de flores, ramos e folhas, podendo
gerar algum tipo de insegurança principalmente a noite para quem chega tarde em
casa.
Plantar
árvores na frente de casa exige certa responsabilidade porque elas demandam
cuidados, tratamentos e limpeza para que não ocorra transtornos de
infraestrutura das calçadas, tubulações e estrutura da residência. E como um
animal de estimação que se tem que limpar , podar e cuidar, ela só não vai
fazer xixi no sofá e comer seu chinelo.
O
assunto e muito extenso e abrangente, mas sucintamente vou tentar esclarecer
algumas dúvidas e indicar algumas opções para plantar.
Abaixo
vou colocar alguns exemplos de árvores que podem ser plantadas nas calçadas e
os principais benefícios delas e maiores problemas que podem ocorrer.
Vamos
começar com a ideia: Não adianta plantar uma árvore de origem Europeia nos
trópicos. Além da viabilidade de adaptação da muda, considere
o porte da vegetação. O crescimento vigoroso da raiz costuma estragar pisos e
muros; já o volume da copa pode comprometer a fiação elétrica da rua ou então
avançar sobre telhados e beirais, inclusive os de vizinhos. Espécies maiores só
funcionam em jardins extensos, parques e praças. Hoje uma árvore para ser
considera de grande porte ela mede acima de 10 metros, as médias de 6 a 10 e as
de pequeno porte de 3 a 6.
O
fato de produzir sombra e, assim, refrescar os arredores é, sem dúvida, aspecto
dos mais benéficos. Outra dica e que excesso de sombreamento provoca consequências
indesejáveis, como sombreamento excessivo em gramados que podem causar morte de
grama ou outras plantas lá existentes. Como resultado, o espaço tende a ficar
monocromático ou baseado em gramíneas. O ideal é balancear com locais
ensolarados. O ciclo de vida das folhas também merece reflexão. Dependendo do
tamanho e da quantidade desprendida dos galhos, os ralos e as calhas entopem
facilmente, ao planejar seu jardim, o morador deve saber que algumas árvores
[as caducas] perdem todas as folhas no inverno, enquanto outras possuem folhas
ou fores miúdas e viscosas capazes de manchar o piso. Já as frutíferas atraem
aves e insetos. Cabe a cada um decidir se tais visitantes são bem-vindos ou não.
Plantio
O plantio pode se dar em solo, laje ou vaso. Terrenos naturais oferecem
poucas desvantagens - veja se há tubulação, muros, coberturas e fossas nas
proximidades que impeçam o cultivo. Confira outras dicas:
1. Tamanho da cova: é determinado pelo porte da espécie. A escavação ideal para mudas varia de 60 a 70 cm². Uma árvore adulta pode precisar de até 1 m².
2. Cultivo em lajes: exige uma altura de terra de pelo menos 50 cm, coberta por brita, areia e manta geotêxtil. Além disso, requer impermeabilização, que deve ser refeita a cada dez anos (processo no qual, muitas vezes, algumas plantas não resistem). Árvores de enraizamento profundo estão fora de questão tanto em laje quanto em vaso.
3. Transplante de exemplares crescidos: leve em conta que isso demanda transporte e maquinário.
4. Adubação: Há espécies que gostam de solo umedecido e outras, de terrenos drenados. Nesse caso, adicione areia à mistura.
1. Tamanho da cova: é determinado pelo porte da espécie. A escavação ideal para mudas varia de 60 a 70 cm². Uma árvore adulta pode precisar de até 1 m².
2. Cultivo em lajes: exige uma altura de terra de pelo menos 50 cm, coberta por brita, areia e manta geotêxtil. Além disso, requer impermeabilização, que deve ser refeita a cada dez anos (processo no qual, muitas vezes, algumas plantas não resistem). Árvores de enraizamento profundo estão fora de questão tanto em laje quanto em vaso.
3. Transplante de exemplares crescidos: leve em conta que isso demanda transporte e maquinário.
4. Adubação: Há espécies que gostam de solo umedecido e outras, de terrenos drenados. Nesse caso, adicione areia à mistura.
Para a fachada
A entrada da residência comporta vegetação de médio e grande portes, com
característica ornamental e capaz de propiciar sombra. Ao lado, opções que
oferecem aromas, fores e frutos - e colorem a cidade.
Para a calçada
A melhor pedida são espécies de pequeno a médio portes dotadas de raízes
não muito profundas. Assim, tanto a fação quanto o calçamento ficam intactos. Sem
falar que o sombreamento ameniza o calor emanado do asfalto.
Para a beira da piscina
Aqui, a maior preocupação é evitar a queda de folhas que dificultem a
limpeza e danifiquem filtros, por isso, palmeiras de folhagens largas são tão
comuns nesses locais.
Hoje vou ficando Por aqui, Gostaria de agradecer a todos que acompanham esse blog e desejar um 2016 repleto de realizações , sucesso e paz.
Vi no Planeta sustentável.
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